Sunday, June 8, 2008

Alô alô , marciano, aqui quem fala é da Terra



Os Maoris
dizem que em 2012 "o véu vai cair" (Ka hinga te arai, onde arai significa véu, o que separa o mundo espiritual do físico, o mesmo que o véu de Maya, dos hindus).
Os Maias pararam sua contagem no calendário no ano 2012, e depois disso começaria o "tempo fora do tempo".

Há uma profecia Tibetana que diz que após 860 anos da introdução do Kalachakra Tibetano no Tibet (que aconteceu em 1127) haveria condições para um período de 25 anos que culminaria no aparecimento da mítica cidade de Shmballa (uma espécie de Asgaard pra onde vão os mestres Tibetanos, e que dizem existir entre o plano material e o espiritual). 1127 + 860 = 1987 + 25 = 2012.

Os Incas também falam de um período chamado de Taripay Pacha (idade de conhecer a nós mesmos novamente), que vai de 1990 a 2012, durante o qual a humanidade vai evoluir espiritualmente, e após isso o tempo (como o conhecemos) irá acabar.

No código da biblia aparecem as frases "Terra aniquilada", "cometa" e "2012" em um ponto, e em outro ponto distinto aparecem "cometa" "2012" "será feito em pedaços", o que me lembra a profecia atribuída a "Maria, Mãe de Jesus", que fala que em 2012 um cometa se chocará ou passará perto, e que novas terras surgirão do fundo do mar.

Cometa ou não, várias fontes se referiram ao mesmo astro. É o mesmo "abominável da desolação" de Jesus, a "abominação desoladora" do profeta Daniel, a "grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto" do Apocalipse de João, a "grande estrela", "o grande rei do terror", "o monstro" ou "o novo corpo celeste" de Nostradamus, o "astro Intruso" ou "planeta higienizador" de Ramatis, o "planeta chupão" citado por Chico Xavier, ou o "Planeta X" procurado pelos astrônomos.

Mas há boas noticias também!!!

Uma das coisas mais interessantes e intrigantes de várias religiões e civilizações antigas é o facto de que todas falam – de uma maneira ou de outra – de uma época a vir em que o mundo vai restabalecer a ordem e o equilíbrio. Uma nova era de Luz, Paz e Amor. ..

A linguagem usada difere dependendo do público e suas crenças mas, para além do convencional, todas parecem querer transmitir algo. Na linguagem dos povos da América usam a expressão “Guerreiros do Arco-íris” para referir-se a todos os seres que vão evoluir para uma forma mais elevada de consciência – o que não tem nada de metafísico mas apenas espelha um processo natural de evolução da consciência possível em todo e qualquer ser humano - e restabelecer a Paz e Harmonia no mundo. Os indígenas Hopi da América do Norte contam:

“Quando a Mãe Terra estiver doente e os animais a desaparecer, vai chegar uma tribo com pessoas de todas as culturas, que creêm em factos e não em palavras, e vão ajudar a restaurar a antiga beleza da Terra. Eles serão conhecidos como os Guerreiros do Arco-íris”.

O próprio arco-iris têm uma simbologia muito própria e única como aquele que estabelece a ponte entre o céu e a terra e que harmoniza todas as cores em unidade e beleza. Assim surge como a promessa de Paz no mundo entre todas as nações e raças. Com igualdade Amor, Paz e Respeito, o ser humano vai finalmente comprender a igualdade de todas as raças e pessoas, por isso o arco-íris - que representa a unidade de todas as cores – mostra como todas as crenças e raças podem conviver em harmonia na unidade de UM mundo e UM povo.

Sobretudo o homem vai conseguir enxergar para além da ilusão da separação e ver a totalidade e interdependência entre tudo o que existe não somente no visível mas também no invisível. Isto não tem, na verdade, nada de metafísico mas representa simplesmente um desenvolvimento colectivo e individual da consciência do ser humano.

Esta transformação coincide com a crença andina do novo Pachakuti. Segundo Victor Hugo Sepúlveda, o Pachakuti “representa uma transformação profunda no ser humano. Uma espécie de renascer das pessoas que se produz a partir do fenómeno climático ou de um grande movimento social que deriva numa transformação total das consciências e assim afecta toda a sociedade establecida”.

Pachakuti representa a divisão de 1000 anos mas também, muitas vezes, a de 500 anos. Pacha significa totalidade, mundo (espaço), tempo, terra e kuti revolução, processo reversivo, transformação, regresso. Assim Pachakuti significa “aquele que transforma a terra”, ou seja, o caos que transforma o mundo, que inicia uma nova era.

“Estamos agora no 10º Pachakuti, um tempo de transição e grandes mudanças. A nossa geração e a das nossas crianças vão ser os instrumentos da criação deste novo mundo, respeitar cada entidade viva, erguer a bandeira do arco iris, para nos tornarmos o exemplo vivo consciente para os nossos irmãos e irmãs”.

Tirado de http://lanacaprina.blog.com



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